quinta-feira, 7 de junho de 2012

Pesquisa revela 9 profissões do futuro


Todas elas têm ligação com engenharia, automação e conhecimentos de informática. Veja as atribuições desses profissionais.

  Uma pesquisa da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) descobriu que a maioria das empresas brasileiras pretende contratar mais funcionários nos próximos anos. As vagas abertas revelam quais são as profissões do futuro.

Os olhos examinam os equipamentos industriais. Mas enxergam os caminhos que podem se abrir com o curso de tecnologia em petróleo e gás.
“Eu era da área da saúde e estou indo para o petróleo, por causa da oportunidade do mercado de trabalho”, revela Valdir Francisco dos Santos, aluno do curso técnico.
“Mudei em virtude dessa grande ascensão do pré-sal no Brasil, que está na moda”, diz outro aluno.
Os laboratórios são salas de aula. Qualificam os profissionais para ocupar vagas em um mercado de trabalho que não para de crescer. Uma pesquisa feita em 402 indústrias de todo o Brasil revelou as nove profissões do futuro. Todas elas têm ligação com engenharia, automação e conhecimentos de informática: supervisor de produção em indústria de transformação de plástico; engenheiro de petróleo; técnico em sistema de informação; trabalhador de superfície de metais; engenheiro de mobilidade; técnico em mecatrônica; biotecnologista; engenheiro ambiental e sanitário; desenhista técnico em eletricidade, eletrônica e eletromecânica.

“A perspectiva é mais positiva na área de produção, mas na área de gestão também está bastante intensa”, avalia Hilda Alves, gerente de pesquisas da Firjan.
Essa projeção de crescimento traçada pelas empresas é um cenário que deve se estender até 2020, segundo a pesquisa. Mas esse panorama positivo tem um preço. Para cuidar de toda essa automação, tecnologia e competitividade, o setor industrial nunca esteve tão exigente quanto agora em relação à preparação e qualificação desses profissionais.

“A gente vai ter uma trajetória de crescimento construída em cima dessas novas oportunidades dessa grande demanda de mão de obra qualificada que o mercado vai continuar colocando”, afirma Daniel Moczydlower, presidente de empresa.

A expectativa é tão boa que até quem ainda dá os primeiros passos no curso técnico já pensa no que o futuro pode oferecer: “Tentar fazer engenharia de automação industrial, se Deus quiser me formar engenheiro e procurar uma especialização”, conta Heitor Matos, aluno do curso técnico.
Veja abaixo quais as atribuições de cada um dos nove profissionais:


Supervisores de Produção em Indústrias de Transformação
Estes profissionais têm como responsabilidade coordenar e programar as atividades dos trabalhadores industriais. Seguindo ordens de serviços e programações estabelecidas por superiores, selecionam fornecedores e requisitam materiais, bem como treinam equipes para a execução de atividades, orientando-as em relação as medidas de segurança, normas e diretrizes de trabalho.



Engenheiros de Petróleo
Com seus conhecimentos em engenharia, geofísica, mineração e geologia, estes profissionais trabalham na descoberta de poços e jazidas, bem como no desenvolvimento de projetos de exploração, produção e comercialização de petróleo e gás natural sem prejuízo ao meio ambiente nem desperdício material.



Técnicos em Sistema de Informação
As especialidades deste tecnólogo são a criação e a análise de sistemas informatizados com o intuito de gerenciar, processar e armazenar informações em diversos setores de atividades. Para isso, devem conhecer a estrutura física dos equipamentos e periféricos, softwares, bancos de dados, bem como os negócios da companhia em que trabalham.



Trabalhadores de Tratamento de Superfície de Metais e Compósitos
A rotina de trabalho desses profissionais engloba o tratamento de superfícies de peças metálicas, não-metálicas e de materiais sintéticos, que pode ser realizados por meio de processos mecânicos, utilizando técnicas e produtos químicos específicos. Tais rotinas também são atribuídas na preparação de soluções, enchimento de recipientes e tratamentos termoquímicos.



Engenheiros de Mobilidade
Estes trabalhadores atuam na construção, monitoramento e manutenção da infra-estrutura ferroviária, portuária e aeroportuária, supervisionando se as obras em andamento respeitam as normas legais específicas da legislação. Em ambientes urbanos, os engenheiros de mobilidade gerenciam a sinalização viária e do planejamento de transporte urbano visando à melhor fluidez do tráfego.



Técnicos em Mecatrônica
Esses tecnólogos projetam, instalam, gerenciam e realizam a manutenção de máquinas operatrizes convencionais ou automáticas que integram linhas de produção. Em parceria com os engenheiros de produção, escolhem materiais e tecnologias a serem empregadas na usinagem.



Biotecnologistas 
Os profissionais da biotecnologia estudam a criação, aperfeiçoamento e gerenciamento de novos produtos nas áreas de saúde, química, ambiental e alimentícia. Na área da microbiologia, avaliam os efeitos e utilidades de fungos, bactérias, vírus e protozoários na produção vacinas, medicamentos, alimentos e bebidas. Também podem atuar no controle ambiental, avaliação e prevenção da contaminação da água e do solo.



Engenheiros Ambientais e Sanitários
São responsáveis pelo desenvolvimento econômico sustentável, que respeita os limites dos recursos naturais, monitorando projetos e sistemas de água e esgoto. O engenheiro que atua nessa área desenvolve e aplica tecnologias para proteger o ambiente dos danos causados pelas atividades humanas, preservando a qualidade da água, do ar e do solo.



Desenhistas Técnicos em Eletricidade, Eletrônica e Eletromecânica
Faz parte da rotina de trabalho dos desenhistas técnicos, elaborar representações de máquinas e equipamentos eletro-eletrônicos e de instalações, utilizando ferramentas específicas, tais como CAD e CIM. Suas atribuições englobam ainda, o levantamento de materiais necessários aos processos de montagem e instalação.


Fonte: Federação das Indústrias do Rio de Janeiro

segunda-feira, 4 de julho de 2011

DICAS PARA SE DAR BEM NA ENTREVISTA DE EMPREGO


Muitas pessoas perdem a chance de conseguir o trabalho dos sonhos porque não sabem se comportar de forma adequada durante a entrevista de emprego. É nessa hora que os profissionais precisam comprovar que tudo o que escreveram no currículo é, realmente, verdade. Mas qual o segredo para se sair bem em uma entrevista de emprego? Descobrimos um site que pode ajudá-lo a responder a essa questão.

No Portal Admissão, os candidatos a uma vaga de trabalho podem testar, de forma gratuita, suas habilidades durante uma entrevista pessoal de emprego, por meio de um simulador.

Para avaliar seu desempenho durante uma entrevista por meio do site, o primeiro passo é fazer um cadastro na página do Portal Admissão, com nome, data de nascimento, estado, escolaridade e e-mail.
É importante garantir que o e-mail esteja correto, uma vez que o resultado da entrevista virtual de emprego será enviado para o endereço cadastrado.

Para iniciar a entrevista virtual, basta apertar o botão começar o jogo. Na primeira etapa, o teste oferece cinco perguntas, de múltipla escolha, voltadas a avaliar sua postura em situações diversas do dia-a-dia de trabalho.

Além das perguntas, o jogo conta também com três testes práticos. No primeiro deles, a partir do teclado do computador, deve-se levar uma bolinha até o final de um labirinto, sem encostar nas paredes. Já no segundo exercício, é preciso medir 8 ml de água, usando um conta gotas para encher e esvaziar dois diferentes recipientes. E, por fim, o último exercício exige conectar, no menor tempo possível, um conjunto de canos para que eles escoem a água entre dois pontos.

Caso o usuário não consiga terminar um dos testes práticos, ele pode apertar o botão desistir durante a execução da tarefa, pulando para o próximo exercício.

Ao final de todas as etapas, os resultados são contabilizados e o candidato recebe uma avaliação


faça agora o simulador

sábado, 11 de junho de 2011

Parábola: Martelada

Um navio carregado de ouro, revestido de todo o cuidado e segurança, atravessava o oceano quando, de repente, o motor enguiçou.
Imediatamente, o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo.
O técnico chegou de helicóptero e trabalhou durante uma semana, porém sem resultados concretos.

Chamaram então o melhor engenheiro naval do país. O engenheiro trabalhou três dias inteiros, sem descanso, mas nada conseguiu.
O navio continuava enguiçado.

A empresa proprietária do navio mandou, então, buscar o maior especialista do mundo naquele tipo de motor. Ele chegou, olhou detidamente a casa das máquinas, escutou o barulho do vapor, apalpou a tubulação e, abrindo a sua valise, retirou um pequeno martelo. Deu uma martelada em uma válvula vermelha (que estava emperrada) e guardou o martelo de volta na valise.
Mandou ligar o motor e este funcionou perfeitamente na primeira tentativa.
Dias depois, chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação.
Por uma semana de trabalho, o técnico cobrou R$ 700.
O engenheiro naval cobrou, por três dias de trabalho, R$ 900.
Já o especialista, por sua vez, cobrou R$10,000.00 pelo serviço.

Atônito com esta última conta, o Diretor Financeiro da empresa enviou um telegrama ao especialista, perguntando: "Como você chegou a esse valor de R$10 mil por cerca de 1 minuto de trabalho e uma única martelada?"

O especialista, então, enviou as seguintes especificações, no cálculo dos seus honorários profissionais à empresa :

Por dar uma martelada ............................................... R$        1
Por saber exatamente onde bater com o martelo ....... R$ 9.999
O que vale, na prática, não é dar a martelada, mas saber onde bater com o martelo. A martelada você pode até delegar para outro...".

Pense nisso. Quanto realmente vale um profissional que sabe exatamente onde bater com o martelo?
Autor Desconhecido

quarta-feira, 11 de maio de 2011

7 milhões de brasileiros estudam via internet

Maioria é homem com formação universitária e renda acima da média

O número de usuários de internet no Brasil ultrapassa 63 milhões, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e, 11% deles – o equivalente a quase 7 milhões de internautas – estudam ou já estudaram à distância pela web. É o que aponta um estudo do Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Segundo o levantamento, dentre os brasileiros que fazem cursos on-line, 22% têm ensino superior, e 21% pertencem à classe A. Além disso, 12% deles são homens, e 10% são mulheres.
A maior concentração de estudantes está na faixa de idade que vai de 25 a 34 anos (16%), o restante está bem distribuído entre os brasileiros de 16 a 44 anos. A educação à distância vem conquistando cada vez mais adeptos no país.

Prova disso é que nos últimos sete anos, a procura de alunos por esse modelo de estudos disparou mais de 2.000%, passando de 40,7 mil para 838,1 mil estudantes matriculados no período.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Seu jeito de pensar é da geração Y, X ou baby boomer?

os últimos 10 anos a “bolha da Internet” provocou mudanças fantásticas em todo o mundo; por este motivo a Humanidade está passando por uma revolução fantástica e sem precedentes na sua história. O que parece, numa primeira análise, é que o mundo ficou menor, as notícias – boas ou más - se espalham como um raio, as pessoas podem fazer negócios e discutir estando a milhares de quilômetros uma das outras, da mesma forma já é possível morar em um determinado local e contratar serviços a milhares de quilômetros, reuniões à distância, aulas à distância, acesso às bibliotecas virtuais e por ai vai.
  • Baby Boomers (nascidos entre 1946 - 1964): Experimentaram a grande prosperidade do pós-guerra e agora se aproximam da aposentadoria. Em 1946, as taxas de natalidade cresceram bastante, iniciando um aumento estável que durou por quase 20 anos. Essa explosão na população criou a chamada geração baby boomer. Uma geração que permaneceu como o maior grupo exclusivo de pessoas com um legado cultural, político e econômico sem precedentes, dominando o panorama em todas as etapas de suas vidas. Há algo que uniu os boomers culturalmente de forma inigualável: a televisão. Quando os baby boomers eram jovens, eles viram o homem pisar a Lua, assitiram à Guerra do Vietnã, foram responsáveis por movimentos como a luta pelos direitos civis, pela liberdade sexual e outros protestos dos anos 60. Aos 20 anos, eles criaram a cultura do excesso nos anos 70. Nos anos 80, eles eram os “yuppies”, encontrando seu caminho no mundo corporativo pela primeira vez. Hoje, os boomers mais velhos estão na casa dos 60 anos e, mais uma vez, há uma expectativa de mudança no paradigma pela forma como vão encarar a aposentadoria: trabalhando.
  • Geração X (nascidos entre 1965 e 1979): A geração X cresceu com uma nova realidade social. Assistiu ao início da decadência dos antigos padrões sociais. Muitos eram filhos de pais separados, viviam em casas em que o homem e a mulher trabalhavam fora. Aliás, foi a primeira geração a testemunhar as mulheres adotando um papel social mais independente. A maioria nasceu depois da chegada do homem à Lua (1969), viu surgir as novas tecnologias, como o videocassete e o computador pessoal. Quando eram adolescentes, testemunharam muitas crises e viram adultos serem demitidos das grandes corporações. Isso gerou uma sensação de descrença nas empresas e um forte desejo de preencher a vida com “planos B”, só para garantir. Nesse sentido, não têm medo de renovar e se sentem confortáveis diante da imprevisibilidade. Na vida pessoal, essa geração não é particularmente fã de regras, mas acha que, no trabalho, elas devem ser cumpridas. Geralmente são retratados como pessoas independentes, resilientes e adaptáveis. São responsáveis por inventar as ferramentas dominantes de comunicação do mundo atual. As empresas que revolucionaram a internet, como Google, Amazon e You Tube, ícones da web 2.0, foram criadas por pessoas desta geração.
  • Geração Y (nascidos entre 1980 e 2000): A mais nova geração presente no cenário organizacional. Uma das gerações mais bem protegidas pelos pais, a geração Y cresceu acostumada a ser valorizada, a se sentir especial. Segundo as definições em geral, são ambiciosos, autocentrados, exigentes, confiantes e acreditam que podem mudar o mundo. No trabalho, a geração Y tende a ser definida como um grupo de pessoas mais preocupadas com suas próprias carreiras do que com a organização; como pessoas impacientes para esperar por oportunidades e promoções, que tendem a misturar mais a vida pessoal com a vida profissional (por exemplo, trabalhando de casa ou socializando com colegas de trabalho) do que as outras gerações, e como pessoas mais individualistas, que mudam de trabalho constantemente em busca de novos desafios. Embora algumas dessas características sejam generalizações, é importante olhar os traços marcantes da geração Y com uma perspectiva diferenciada, ampliando as possibilidades de promover um melhor aproveitamento das habilidades desses jovens no ambiente corporativo. Por ser um grupo que apresenta novos desafios àqueles que têm a tarefa de gerenciar e motivar seu trabalho, é importante entender melhor como este grupo de pessoas se comporta.
As experiências que moldaram essas gerações têm implicações importantes no papel que o trabalho exerce em suas vidas, no que esperam receber de recompensa na esfera profissional e como julgam as ações e o desempenho dos outros.
Basicamente todo mundo valoriza e quer as mesmas coisas. A questão é que as prioridades, expectativas e comportamentos variam visivelmente. As pessoas podem querer as mesmas coisas, mas elas querem isso tudo em “pacotes” diferentes, dependendo de quando e de como foram criadas.

Já descobriu qual seu jeito de pensar? Faça o teste.
Fonte: LAB SSJ  - www.labssj.com.br

domingo, 10 de abril de 2011

O caminho para conseguir o emprego pelas redes sociais

A capacidade de conversar com pessoas em qualquer lugar do mundo, assim como compartilhar informações em tempo real, foi um dos pilares do sucesso das redes sociais. No entanto, hoje esses ambientes são usados também para outros recursos, como facilitar a busca por um novo emprego.

Cada vez mais, as empresas usam canais como Twitter, LinkedIn, Facebook e até Orkut para divulgar vagas e encontrar profissionais. A publicitária Camila Santana, por exemplo, conta que entrou no mercado de trabalho há três anos, graças a uma oportunidade divulgada no microblogging (Twitter).

“Eu sempre procurei [emprego] na internet, nunca fui para outros meios, como jornal ou algo na televisão”, conta Camila, que hoje trabalha na agência de publicidade Tboom Interactive. Esta última, adotou a prática de só contratar profissionais pelas redes sociais e costuma analisar o perfil dos candidatos também por meio desses ambientes.

O diretor de estratégia da Tboom, Leandro Ogalha, detalha que, entre os pontos analisados nos perfis de potenciais candidatos a trabalhar na agência estão se a pessoa mantém um blog, como ela se relaciona nas redes sociais, se ela tem contatos influentes, assim como as opiniões dela a respeito de assuntos cotidianos




A gerente da divisão de tecnologia da empresa de recrutamento de profissionais Robert Half, Maria Paula Menezes, explica que as empresas costumam olhar para diversos fatores quando procuram analisar o perfil de um candidato na rede social. “Quantas pessoas existem no networking, quais os fóruns e as discussões de que participou, suas opiniões, quais os mercados que ele segue... Não existe uma ou outra informaçõa, eles costumam prestar a atenção em praticamente tudo”, avalia a especialista.

Ou seja, se você quiser aproveitar o poder dessa ferramenta, é preciso ter muito cuidado com o que publica nos seus perfis. Em outras palavras, um comentário infeliz pode acabar com as chances de ser o candidato ideal a uma vaga de emprego.

A própria Camila diz que adota uma postura cautelosa em relação ao que divulga nas redes sociais. “Eu evito falar palavrão, colocar muita gracinha ou fazer muita piada. Este é o tipo de coisa que as pessoas devem evitar, pois pode causar má impressão em quem vai te procurar”, relata a publicitária. “É muito importante pensar antes de falar sempre, mas principalmente na internet”, complementa Leandro Ogalha.

Por fim, a especialista da Robert Half considera que, apesar das redes sociais ainda não substituírem o tradicional currículo, elas podem ser interessantes para complementar e confirmar as informações dos candidatos.

domingo, 3 de abril de 2011

3 milhões de usuários no Brasil

LinkedIn divulgou dados sobre o site para celebrar
os 100 milhões de usuários.

O LinkedIn anunciou nesta terça-feira (22) que o Brasil é o país que mais cresce na rede profissional, alcançando um aumento de 428% por ano. No país, o site atingiu a marca de 3 milhões de usuários cadastrados. Depois do Brasil, México (178%), Índia (76%) e França (72%) são os países que mais crescem, divulgou o site.
A rede social, fundada em dezembro de 2002 e lançada em maio de 2003, alcançou 100 milhões de membros no mundo. O LinkedIn levou seis anos para atingir o número de 50 milhões de usuários. Porém, a rede precisou apenas um ano e meio para que o número dobrasse. Hoje, um novo membro é cadastrado a cada segundo.

Outros dados
O LinkedIn divulgou que 56% dos usuários do site estão fora dos Estados Unidos. Os horários de maior acesso à rede são durante o horário comercial, tendo como pico o meio-dia. Já o acesso por celular atinge o maior pico em torno das 20h.
Segundo o site, há cerca de 1 milhão de professores no LinkedIn, 20% dos membros trabalham no setor de serviços, 9% em finanças e outros 9% na indústria da tecnologia.

Especializada em networking profissional, lançou nesta semana uma página especial voltada para jovens que estão em busca de emprego. Recém-formados ou estudantes prestes a se formar podem checar no endereço "Jobs for Students and Recent Graduates" as oportunidades voltadas para o perfil e área de atuação do candidato, atualizadas em tempo real.

As vagas em grandes companhias ao redor do mundo são recomendadas pelo LinkedIn segundo o nível educacional e os interesses do usuário, na página inicial ou por alertas via e-mail. 
Segundo o anúncio no blog, a rede social também está em busca de organizações do terceiro setor para incluir entre as oportunidades de emprego, "dado o crescimento de importância do trabalho em serviço público hoje no mundo". A iniciativa não é isolada, uma vez que as organizações não-governamentais sem fins lucrativos estão entre os empregadores ideais para os jovens que estão entrando no mercado de trabalho.

Usando o LinkedIn
Os brasileiros formam a nacionalidade que cresce mais rapidamente na rede social, com 428% novos usuários somente no ano passado, segundo dados divulgados pelo LinkedIn na terça-feira (22). Os 3 milhões de pessoas no país que usam o LinkedIn no Brasil fazem parte de uma rede que inclui 100 milhões de pessoas no mundo, incluindo executivos de 73 das 100 empresas listadas entre as melhores para se trabalhar da Fortune