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domingo, 10 de abril de 2011

O caminho para conseguir o emprego pelas redes sociais

A capacidade de conversar com pessoas em qualquer lugar do mundo, assim como compartilhar informações em tempo real, foi um dos pilares do sucesso das redes sociais. No entanto, hoje esses ambientes são usados também para outros recursos, como facilitar a busca por um novo emprego.

Cada vez mais, as empresas usam canais como Twitter, LinkedIn, Facebook e até Orkut para divulgar vagas e encontrar profissionais. A publicitária Camila Santana, por exemplo, conta que entrou no mercado de trabalho há três anos, graças a uma oportunidade divulgada no microblogging (Twitter).

“Eu sempre procurei [emprego] na internet, nunca fui para outros meios, como jornal ou algo na televisão”, conta Camila, que hoje trabalha na agência de publicidade Tboom Interactive. Esta última, adotou a prática de só contratar profissionais pelas redes sociais e costuma analisar o perfil dos candidatos também por meio desses ambientes.

O diretor de estratégia da Tboom, Leandro Ogalha, detalha que, entre os pontos analisados nos perfis de potenciais candidatos a trabalhar na agência estão se a pessoa mantém um blog, como ela se relaciona nas redes sociais, se ela tem contatos influentes, assim como as opiniões dela a respeito de assuntos cotidianos




A gerente da divisão de tecnologia da empresa de recrutamento de profissionais Robert Half, Maria Paula Menezes, explica que as empresas costumam olhar para diversos fatores quando procuram analisar o perfil de um candidato na rede social. “Quantas pessoas existem no networking, quais os fóruns e as discussões de que participou, suas opiniões, quais os mercados que ele segue... Não existe uma ou outra informaçõa, eles costumam prestar a atenção em praticamente tudo”, avalia a especialista.

Ou seja, se você quiser aproveitar o poder dessa ferramenta, é preciso ter muito cuidado com o que publica nos seus perfis. Em outras palavras, um comentário infeliz pode acabar com as chances de ser o candidato ideal a uma vaga de emprego.

A própria Camila diz que adota uma postura cautelosa em relação ao que divulga nas redes sociais. “Eu evito falar palavrão, colocar muita gracinha ou fazer muita piada. Este é o tipo de coisa que as pessoas devem evitar, pois pode causar má impressão em quem vai te procurar”, relata a publicitária. “É muito importante pensar antes de falar sempre, mas principalmente na internet”, complementa Leandro Ogalha.

Por fim, a especialista da Robert Half considera que, apesar das redes sociais ainda não substituírem o tradicional currículo, elas podem ser interessantes para complementar e confirmar as informações dos candidatos.

domingo, 3 de abril de 2011

3 milhões de usuários no Brasil

LinkedIn divulgou dados sobre o site para celebrar
os 100 milhões de usuários.

O LinkedIn anunciou nesta terça-feira (22) que o Brasil é o país que mais cresce na rede profissional, alcançando um aumento de 428% por ano. No país, o site atingiu a marca de 3 milhões de usuários cadastrados. Depois do Brasil, México (178%), Índia (76%) e França (72%) são os países que mais crescem, divulgou o site.
A rede social, fundada em dezembro de 2002 e lançada em maio de 2003, alcançou 100 milhões de membros no mundo. O LinkedIn levou seis anos para atingir o número de 50 milhões de usuários. Porém, a rede precisou apenas um ano e meio para que o número dobrasse. Hoje, um novo membro é cadastrado a cada segundo.

Outros dados
O LinkedIn divulgou que 56% dos usuários do site estão fora dos Estados Unidos. Os horários de maior acesso à rede são durante o horário comercial, tendo como pico o meio-dia. Já o acesso por celular atinge o maior pico em torno das 20h.
Segundo o site, há cerca de 1 milhão de professores no LinkedIn, 20% dos membros trabalham no setor de serviços, 9% em finanças e outros 9% na indústria da tecnologia.

Especializada em networking profissional, lançou nesta semana uma página especial voltada para jovens que estão em busca de emprego. Recém-formados ou estudantes prestes a se formar podem checar no endereço "Jobs for Students and Recent Graduates" as oportunidades voltadas para o perfil e área de atuação do candidato, atualizadas em tempo real.

As vagas em grandes companhias ao redor do mundo são recomendadas pelo LinkedIn segundo o nível educacional e os interesses do usuário, na página inicial ou por alertas via e-mail. 
Segundo o anúncio no blog, a rede social também está em busca de organizações do terceiro setor para incluir entre as oportunidades de emprego, "dado o crescimento de importância do trabalho em serviço público hoje no mundo". A iniciativa não é isolada, uma vez que as organizações não-governamentais sem fins lucrativos estão entre os empregadores ideais para os jovens que estão entrando no mercado de trabalho.

Usando o LinkedIn
Os brasileiros formam a nacionalidade que cresce mais rapidamente na rede social, com 428% novos usuários somente no ano passado, segundo dados divulgados pelo LinkedIn na terça-feira (22). Os 3 milhões de pessoas no país que usam o LinkedIn no Brasil fazem parte de uma rede que inclui 100 milhões de pessoas no mundo, incluindo executivos de 73 das 100 empresas listadas entre as melhores para se trabalhar da Fortune